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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Epagri-Sede. Para informações adicionais entre em contato com biblio@epagri.sc.gov.br. |
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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
13/05/2009 |
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Data da última atualização: |
13/05/2009 |
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Autoria: |
FRANCISCATO, C.; LOPES, S.T. dos A.; VEIGA, A.P.M.; MARTINS, D.B.; EMANUELLI, M.P.; OLIVEIRA, L.S.S. |
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Título: |
Atividade sérica das enzimas AST, CK e GGT em cavalos Crioulos. |
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Ano de publicação: |
2006 |
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Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.41, n.10, p.1561-1565, out. 2006. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi verificar a influência da idade, sexo, manejo e estado gestacional sobre a atividade sérica das enzimas: aspartato aminotransferase (AST), creatina quinase (CK) e gama-glutamiltransferase (GGT) em cavalos da raça Crioula. Foram utilizados 142 eqüinos, divididos em seis grupos: potros até um ano de idade; cavalos adultos em regime de atividade livre; cavalos adultos em treinamento; machos adultos; fêmeas não gestantes; fêmeas gestantes. O valor da CK foi mais elevado em animais adultos do que em potros, o mesmo tendo ocorrido em animais em atividade livre, comparados a animais em treinamento. Fêmeas não gestantes apresentaram valores das enzimas CK e GGT maiores que os machos; o valor da CK em fêmeas gestantes foi mais elevado do que em fêmeas não gestantes. A idade, o sexo, o manejo e o estado gestacional influenciam a atividade sérica da CK, e o sexo influencia a atividade sérica da GGT. |
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Palavras-Chave: |
Bioquímica sérica; Doença hepática; Enzimas musculares; Hepatic disease; Miopatia; Muscular enzyme; Myopathy; Serum biochemistry. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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Registro original: |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
13/10/2014 |
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Data da última atualização: |
13/10/2014 |
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Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
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Autoria: |
MIOR, L. C.; MONDARDO, M.; FERRARI, D. L.; MARCONDES, T.; REITER, J. M. W. |
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Título: |
Redes, agroindústrias familiares e os novos mercados de Santa Catarina. |
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Ano de publicação: |
2014 |
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Fonte/Imprenta: |
In: ESTEVAM, D. de O.; MIOR, L. C. Inovações da Agricultura Familiar: as cooperativas descentralizadas de Santa Catarina.Florianópolis, SC: Insular, 2014. p. 73-100. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O objetivo deste capítulo é apresentar e qualificar as recentes inovações organizacionais associadas à busca de novas formas de inserção no mercado protagonizadas pela ação dos agricultores familiares em Santa Catarina. A partir de um levantamento realizado em 2010 pela Epagri , faz-se um retrato da magnitude da inúmeras inciativas de agregação de valor existentes. Estes comportam as agroindústrias rurais familiares, o turismo rural, o artesanato e prestação de serviços bem como as organizações relacionadas a viabilização desses negócios na forma de associações, condomínios e cooperativas. Na segunda parte do capítulo são apresentadas as formas tradicionais em que os agricultores familiares têm se inserido no mercado. Na terceira parte analisam-se as novas formas de inserção nos mercados protagonizadas pelos agricultores familiares, as iniciativas de agregação de valor e as redes de cooperação. |
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Palavras-Chave: |
Agricultura familiar; Agroindústria; Cooperativa; Rede. |
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Categoria do assunto: |
B Sociologia Rural |
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Marc: |
LEADER 01642naa a2200217 a 4500
001 1121952
005 2014-10-13
008 2014 bl uuuu u00u1 u #d
100 1 $aMIOR, L. C.
245 $aRedes, agroindústrias familiares e os novos mercados de Santa Catarina.
260 $c2014
520 $aO objetivo deste capítulo é apresentar e qualificar as recentes inovações organizacionais associadas à busca de novas formas de inserção no mercado protagonizadas pela ação dos agricultores familiares em Santa Catarina. A partir de um levantamento realizado em 2010 pela Epagri , faz-se um retrato da magnitude da inúmeras inciativas de agregação de valor existentes. Estes comportam as agroindústrias rurais familiares, o turismo rural, o artesanato e prestação de serviços bem como as organizações relacionadas a viabilização desses negócios na forma de associações, condomínios e cooperativas. Na segunda parte do capítulo são apresentadas as formas tradicionais em que os agricultores familiares têm se inserido no mercado. Na terceira parte analisam-se as novas formas de inserção nos mercados protagonizadas pelos agricultores familiares, as iniciativas de agregação de valor e as redes de cooperação.
653 $aAgricultura familiar
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700 1 $aFERRARI, D. L.
700 1 $aMARCONDES, T.
700 1 $aREITER, J. M. W.
773 $tIn: ESTEVAM, D. de O.; MIOR, L. C. Inovações da Agricultura Familiar: as cooperativas descentralizadas de Santa Catarina.Florianópolis, SC: Insular, 2014. p. 73-100.
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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